quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Texon - ONESHOT


Olá pessoal! Um RPG sem sistema definido, algumas poucas regras de batalha e apenas um D20, baseado na descoberta e na tentativa e erro! muito bom!

Hoje, estava fusando nas minha coisas e lembrei de um jogo ONE.SHOT que joguei com a minha turma SISBRU. O nome para esse jogo foi TEXON. Um Jogo de Aprendizagem, começamos com nada nas nossas fichas, tínhamos apenas nossas lembranças e uma visão um tanto quando distorcida. Um mundo mais luminoso, eramos feitos de TEXON (Partículas material computacional). Eramos apenas dados de computadores, inteligências computacionais baseadas em dados reais, o que chamava atenção era apenas um ponto metalizado em um dos dedos.

Acordamos em uma caixa cheia de objetos coloridos, essa caixa tinha uma parede com uma tela e dois círculos menores em um dos cantos. Essa caixa havia seres parecidos com a gente, alguns pedaços de outros seres também feitos de TEXON, nós eramos feitos de TEXON na cor azul, havia no fundo da caixa seres com TEXONS vermelhos, amarelos e cinza.

Nós teríamos que descobrir o que eramos, como funcionamos, como interagir com as coisas e com o ambiente. O início foi complicado, movimentar era um problema, tivemos que aprender como faríamos isso. A primeira descoberta foi que possuíamos uma tela inicial, o painel de controle da inteligência, como um programa de computador, nessa tela possuía algumas funções básicas, como arquivos, dados, gravações e além disso alguns programas básicos, como enviar, receber, caixa de texto.

Fomos descobrindo aos poucos como interagir com cada elemento, mesmo que básico. Descobrimos que estávamos dentro de um computador e começamos a navegar pelos seus bancos de dados. Eramos considerados um vírus, quando mudávamos de setor, logo os FireWall acionava o anti-vírus, seres feito de TEXON vermelhos, amarelos e cinza, eram como pequenos tanques de guerra que destruíam as inteligencias que tomavam consciência própria. Aprendemos a burlar os sistemas e conseguir descobrir aonde estávamos e qual era nosso objetivo.

Após longas horas de batalhas, tentativas, erros e muita risada! conseguimos descobrir que estávamos dentro de um complexo militar, nós conseguimos sair do computador e conseguimos nos transferir para robôs e androides que faziam a manutenção e a proteção desta base militar. Conseguimos então descobrir que o complexo sofreu grandes avarias, um dos projetos saiu completamente errado, um dos seres humanos foi usado como cobaia e nada deu certo, o ser criado pelo projeto tomou conta do complexo e se integrou com a base. Nós conseguimos logar nos androides de proteção. Eramos robôs com armamento pesado, perseguidos pelos guardas, que também eram robôs, os anti-vírus!

Conseguimos destruir o projeto e desligar o sistema. Esse jogo até teve um fim! Muito raro de isso acontecer... Mas conseguimos depois de quase que 8 horas e meia de jogo!

Mestre disso tudo foi o Japonês! O mestre oficial de SISBRU para essas coisas malucas.

Nenhum comentário:

Postar um comentário